sexta, 06/08/2021, às 11:08

Saiba os motivos que fazem da famosa “decoreba” uma verdadeira inimiga das aprovações

É muito difícil que haja algum vestibulando que não cedeu à tentação de decorar assuntos em algum momento da vida, especialmente em vésperas de provas, não é mesmo? Mas diante dos questionáveis resultados quase sempre obtidos através dessa prática fica nítido que a tal “decoreba” nunca será uma boa opção, ao contrário do que ocorre com o processo de memorização (que de fato pode vir a ser útil) no que se refere ao fortalecimento do repertório de conhecimentos (a respeito das mais diversas disciplinas) por parte de quem estuda.

Por que decorar não é uma boa?

Porque o ato de decorar assuntos se refere a um processo de registro de informações “mecanizado” que não se associa ao entendimento (parcial ou pleno) acerca do que se pretende armazenar na mente. Ou seja, além de ser algo que fica “fixado” de forma muito passageira, é algo que pode, no final das contas, representar uma enorme armadilha diante da tentativa de se resolver a maioria das questões propostas numa avaliação. A “decoreba” tende a dar uma falsa ideia de domínio do conteúdo para quem a usa, comprometendo desempenhos e afastando vestibulandos das tão sonhadas aprovações.

Sendo assim, o que pode ser feito?    

Ler o conteúdo em voz alta, grifando as partes essenciais. Fazer resumos e fichamentos, ensinar para outras pessoas (e explicar para si) o que vem sendo trabalhado (e muito mais!). São muitos os métodos de estudos e as técnicas das quais um aluno pode fazer uso no intuito de que realmente aprenda o que está sendo estudado e, através disso, obtenha uma ótima produtividade. Nesse sentido, só é preciso um “quê” de autoconhecimento a fim de que a escolha por determinado método seja feita em conformidade com o perfil de quem o está escolhendo.

Muitos benefícios  

Deixar a “decoreba” de lado para que as atenções sejam voltadas para um plano de estudos estratégico e eficiente sempre vai render ótimos frutos. Através disso há uma diminuição no estresse proveniente do excesso de informação e um aumento do senso crítico por parte de quem estuda com relação às informações que estão sendo “consumidas”; os assuntos trabalhados tendem a ficar mais interessantes; e, dentre muitos outros fatores, é possível observar um maior senso de controle a respeito dos processos criativos e analíticos que são inerentes ao ato de estudar. Ou seja, aprender de verdade será sempre o melhor caminho para quem busca obter os melhores resultados.

 

 

Comente!